Fique atento as causas mais frequentes de perda auditiva. Caso identifique-se com alguma delas procure um médico Otorrinolaringologista.
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Fique atento as causas mais frequentes de perda auditiva. Caso identifique-se com alguma delas procure um médico Otorrinolaringologista.
A otite externa aguda é uma inflamação do revestimento cutâneo e tecidos subcutâneos da orelha externa, causada predominantemente por bactérias, tendo como sintoma principal a otalgia (dor de ouvido).
É uma afecção extremamente comum em países tropicais, respondendo por um grande número de atendimentos, especialmente no verão.
Os principais sintomas são:
👉 Dor nos ouvidos (espontânea ou ao toque)
👉 Saída de secreção do canal do ouvido
👉 Sensação de umidade no ouvido
👉 Sensação de audição abafada
👉 Seu tratamento geralmente é feito com antibióticos tópicos (gotas ou cremes), associados a calor local, analgésicos e anti-inflamatórios.
Limpeza adequada dos restos epiteliais e secreções pelo otorrinolaringologista também é fundamental, reservando-se o uso de antibióticos via oral para casos com sintomatologia mais exuberante, febre e evidências de complicações.
Coceira nos ouvidos é uma queixa bastante comum. Várias são as suas causas: excesso de cerume, otites externas agudas ou crônicas, inflamação decorrente de secreções provenientes da orelha média, e até mesmo a manipulação da orelha por objetos, como cotonetes, palitos, grampos, tampas de caneta…
O importante é se evitar ao máximo coçar os ouvidos, pois a pele da orelha externa pode ser traumatizada, o que agrava o problema, e pode levar o paciente a, além de sentir coceira, apresentar dor de ouvido.
Hoje estivemos com nossos pacientes no 1 Cine Materno Cochlear, no Cinépolis do São Luís Shopping. Um evento lindo!
Esperamos ter mais motivos pra comemorar e mais momentos como esse!
Agradecimentos a todos que compareceram.
#clinicarhinus #implantecoclearsãoluís
Prof. Dr. Patrick Burke esteve hoje, no programa Bom Dia Maranhão, falando sobre Tontura, suas principais causas e características. Dr. Patrick é especialista em Otoneurologia, uma especialidade da otorrinolaringologia que trata os distúrbios do labirinto.
O implante coclear, também chamado de “ouvido biônico”, é um dispositivo sofisticado que proporciona às pessoas com perda de audição severa ou profunda, a identificação dos sons. É indicado para pacientes que não tenham obtido resultados satisfatórios somente utilizando os aparelhos de audição convencionais.
Composição
O dispositivo do implante coclear é composto pelo microfone, que capta os sons; processador de fala, que seleciona e codifica os elementos da fala; antena transmissora, responsável por enviar os sinais codificados para o componente interno; receptor/estimulador, que converte os sinais em impulsos elétricos que serão enviados para os eletrodos do feixe (posicionado dentro da cóclea), capaz de estimular o nervo auditivo para que este envie as informações ao cérebro.
Indicação
Para que o implante coclear seja indicado pelo otorrinolaringologista, o paciente passará por uma avaliação que engloba: história clínica da perda auditiva, exame físico, realização de exames auditivos (audiometria, otoemissões acústicas, potencial evocado auditivo) e de imagem (tomografia e ressonância magnética de ossos temporais.
Também é realizada uma avaliação por outros profissionais como: fonoaudiólogo, psicólogo, assistente social e, nos casos em que a cirurgia seja em uma criança, também é necessário uma avaliação com um pediatra/neuropediatra.
A equipe multidisciplinar desempenha um papel crucial durante o processo. O fonoaudiólogo, por exemplo, realizará diversos testes auditivos antes da cirurgia, com o objetivo de estimar se a cirurgia trará ganhos para o paciente ou se ele deverá continuar usando aparelhos de audição convencionais e, no pós-operatório, fará os mapeamentos do aparelho (programações).
O psicólogo, é o responsável por avaliar as expectativas do paciente e da família em relação à cirurgia e continuar dando suporte à diferentes demandas emocionais que podem surgir após a implantação. Já o assistente social orientará como é possível o paciente conseguir recursos para a manutenção do seu dispositivo.
Procedimento
A cirurgia do implante coclear é realizada com auxílio de microscópio, monitorização do nervo facial e anestesia geral. Dura, em média, duas horas e pode ser feita em crianças a partir de um ano de idade, dependendo do seu peso. Normalmente, o fonoaudiólogo realiza os testes do dispositivo ainda durante o procedimento.
Pós-operatório
O pós-operatório da cirurgia de implante coclear costuma ser tranquilo e não causa muitos sintomas desagradáveis. Após o procedimento, o paciente realiza uma radiografia para checar o posicionamento do implante dentro da cóclea. A alta hospitalar costuma ser dada 24 horas depois da cirurgia.
Um curativo compressivo em volta da cabeça, com a finalidade de evitar a formação de hematomas no local da cirurgia, acompanha o paciente durante os três primeiros dias. O retorno ao médico para a retirada dos pontos atrás da orelha acontece após 7 ou 10 dias e a ativação do aparelho pelo fonoaudiólogo é feita, em média, em 30 a 45 dias.
Onde fazer a cirurgia de implante coclear?
A Clínica Rhinus é pioneira em cirurgias avançadas de ouvido no Estado do Maranhão, como a colocação de implante coclear. Dispomos de uma equipe multidisciplinar altamente capacitada e com vasta experiência.
A Vestibulopatia é uma condição que afeta a estrutura do ouvido interno (labirinto) responsável pela audição e equilíbrio. O principal sintoma relacionado a esta alteração do labirinto é a vertigem (tontura, mas com características rotatórias), podendo também ocorrer tontura não rotatória, redução ou perda de audição. Como na maioria das doenças, o diagnóstico da Vestibulopatia, popularmente chamada de Labirintite, é definido por um médico, que leva em consideração o histórico clínico de cada paciente, bem como os resultados de exames físicos e complementares que ajudam na identificação das causas do problema.
Além da ajuda profissional, a mudança de certos hábitos pode ser bem vinda para prevenir ou amenizar a Vestibulopatia. Confira abaixo quais são:
• Reduza o consumo de bebidas alcoólicas;
• Interrompa o tabagismo;
• Adote uma alimentação balanceada, evitando jejuns prolongados e alimentos que contenham cafeína (café, chá preto e mate, refrigerantes etc.), chocolate (contém cafeína e açúcar), açúcar branco e mascavo, mel e certas frutas como: uva, mamão papaia, caqui e figo, pois nelas contêm um tipo de açúcar que é rapidamente absorvido pelo intestino e pode provocar e/ou exacerbar a tontura;
• Faça exercícios físicos;
• Beba bastante água;
• Evite ambientes estressantes, principalmente os barulhentos;
• E imprescindivelmente, não deixe que a Vestibulopatia comprometa a sua qualidade de vida. Procure um médico para saber o tratamento mais adequado para o seu caso.