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NOVIDADES E ARTIGOS

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1 de junho de 2020 Outros

👃🏻 A obstrução nasal é uma das mais frequentes queixas no consultório de otorrinolaringologia. Atrapalha a respiração, pode gerar falta de ar e cansaço e é um importante fator de fragmentação do sono, podendo levar à sonolência excessiva diurna, mesmo quando não associada à apneia.

👃🏻 Muitas são as suas causas, como desvio do septo nasal, aumento do tamanho dos cornetos nasais, rinites e rinossinusites crônicas, uso crônico de descongestionantes nasais e aumento da tonsila faríngea, a adenoide.

👃🏻 O tratamento da obstrução nasal depende da sua causa, não há uma fórmula universal que resolva todos os casos. Em geral, os pacientes com obstruções mecânicas, como são os casos dos desvios do septo e aumento da adenoide, se beneficiam com cirurgia, enquanto os que possuem inflamação como principal motivo, têm indicação de tratamento medicamentoso.

👃🏻 Procure o seu otorrinolaringologista para que o seu problema seja avaliado.


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1 de junho de 2020 OutrosOuvidos

🧠 Grandes estudos demonstraram que há uma associação forte, entre perda auditiva não tratada, e a demência, que pode chegar a 69%.

🧠 Além de demência, a privação aditiva leva ao declínio cognitivo.

🧠 Pacientes com perda auditiva devem ser avaliados anualmente pelo otorrinolaringologista da sua confiança


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1 de junho de 2020 Outros

Basicamente temos 2 grandes grupos de inflamação/infecção do ouvido (otites): as otites externas, que acometem o conduto auditivo externo e não ultrapassam a membrana timpânica, e as otites médias, que se localizam no ouvido médio, ou seja, na região atrás da membrana do tímpano.

As gotas otológicas, têm a sua principal indicação de uso nas otites externas. Podem ser usadas nas otites médias, quando a membrana do tímpano estiver perfurada, mas nesse caso, associadas a medição oral.

As gotas geralmente são associações de antibiótico, anti-inflamatório, analgésico. Não devem ter seu uso sem indicação médica, por risco de alteração da flora bacteriana no conduto auditivo, perda auditiva e indução de resistência bacteriana.

Procure o seu otorrino 🙂


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1 de junho de 2020 Outros

A Síndrome do Respirador Bucal ocorre em situações de obstrução nasal completa ou incompleta, levando à respiração predominantemente pela boca.

Ocorre principalmente em crianças e, dentre suas causas, podemos destacar a hipertrofia de adenoides e de amígdalas, rinite, rinossinusite, desvio do septo nasal e tumores nasais, tanto benignos, quanto malignos.

Os pacientes portadores desta síndrome queixam-se de obstrução nasal, dor de garganta recorrente, tosse seca persistente, infecções de vias aéreas de repetição, dor de cabeça ao acordar, roncos, sonolência diurna, dificuldades para se alimentar, mau aproveitamento escolar, mau hálito e aumento de cáries dentárias.

É de extrema importância avaliar a causa da dificuldade de respiração pelo nariz e corrigi-la o mais precocemente possível, assim evitando as complicações mais sérias deste problema, como deformidades dentárias, faciais e torácicas e alterações cardiovasculares, como o aumento da pressão arterial.


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1 de junho de 2020 Outros

A exposição a ruído de alta intensidade, geralmente acima de 140 decibéis, pode acarretar em perda auditiva abrupta, geralmente de um único lado. Quando isso ocorre, estamos diante de um caso de trauma acústico

Em geral, o trauma acústico ocorre em situações de exposição aguda a sons intensos, como estouros, explosões, tiros ou em shows de música.

Em mais de 90% dos casos, além da perda auditiva, o paciente apresenta zumbido, causado pelas lesões da orelha interna, que predominam nas áreas responsáveis pelas frequências sonoras mais agudas, e podem ser reversíveis ou não.

Seu tratamento baseia-se no uso de corticosteroides, vasodilatadores e substâncias antioxidantes e deve ser instituído o mais precocemente possível. Por isso, a avaliação com um otorrinolaringologista deve ser realizada o quando antes.


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16 de maio de 2020 GargantaOutros

Halitose é o nome dado ao odor desagradável presente no ar expirado.

Na grande maioria das vezes, é proveniente de alterações na língua, como o acúmulo de bactérias e restos alimentares, que compõem a saburra lingual, aquela camada esbranquiçada no dorso da língua.

Porém, inflamações na boca, garganta e nariz também podem provocar o mau hálito. Rinite, rinossinusites e até o refluxo do ácido do estômago podem ser causas de halitose.

Além disso, a respiração predominantemente pela boca, resultante da obstrução nasal, é uma importante causa de hálito desagradável.


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16 de maio de 2020 NarizOutros

A via aérea é, didaticamente, dividida em superior e inferior. A mucosa que reveste toda a via é uma só, não há uma barreira anatômica entre os segmentos. Por isso, tem-se o conceito de Via Aérea Única.

Assim, processos inflamatórios, como rinofaringites, laringites e rinossinsuites, podem ocasionar alterações na traqueia ou da função pulmonar, mesmo em pacientes que nunca apresentaram problemas.

Por isso, infecções de via aérea superior devem ser prontamente tratadas, em especial nos asmáticos.


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16 de maio de 2020 Outros

Quando alguém tem tontura, logo pensa em labirintite.

O labirinto é uma estrutura integrante das nossas orelhas, um dos responsáveis pelo equilíbrio e audição.

Na maior parte das vezes, realmente existe um problema do labirinto causando a tontura. Várias são as causas de tontura originada no labirinto, como alterações alimentares e metabólicas (excesso de cafeína, jejum prolongado, alterações de glicemia e da tireoide), aumento da pressão do líquido do labirinto, enxaqueca e alterações mecânicas de cristais que existem dentro da orelha.

Uma das causas de tontura originada no labirinto é a labirintite que, como o nome diz, é uma inflamação do labirinto. Nesses casos, a pessoa tem tontura incapacitante durando dias e perda total da audição.

Felizmente, a labirintite é rara e não está nem entre as 10 principais causas de tontura.

Assim, na maioria das vezes, quando alguém se refere à labirintite, na verdade está falando sobre um problema do labirinto, não necessariamente à inflamação do mesmo.


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16 de maio de 2020 Outros

A primeira coisa a se fazer em pacientes com história de ronco é ter um diagnóstico correto, ou seja, saber se o paciente apresenta algum outro distúrbio respiratório do sono associado. O mais comum deles é a Apneia Obstrutiva do Sono (AOS).

Dessa maneira, o exame de polissonografia de noite inteira é o próximo passo. Por meio desse exame, teremos o diagnóstico do paciente.

Descartada AOS, dizemos então que o paciente apresenta um ronco primário, ou seja, ronco sem AOS.

Então devemos investigar as possíveis causas:

. Ganho de peso
. Alterações nasais, como rinites, desvio do septo ou aumento das conchas nasais
. Aumento das amígdalas e, se ainda tiver, da adenoide
. Alterações do esqueleto craniofacial, como retração da mandíbula e do queixo, com consequente redução do espaço da garganta
. Alterações hormonais


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16 de maio de 2020 Outros

Bebês nascidos com surdez ou que perderam a audição antes de aprenderem a falar, poderão se beneficiar das seguintes modalidades de tratamento:
📍Aparelhos auditivos comuns (Aparelhos de Amplificação Sonora Individuais – AASI)
📍Aparelhos auditivos implantados cirurgicamente, como os Implantes Cocleares (Ouvido Biônico) e as próteses auditivas osteoancoradas (BAHA, Ponto ou Bonebrigde).

Em todos os casos de perda auditiva, o diagnóstico e o tratamento devem ser feitos o mais breve possível. Algumas modalidades cirúrgicas então indicadas em bebês pequenos, com toda segurança, e outras somente em crianças maiores, pois necessitam de espessura mínima da calota craniana.

Todos os pacientes deverão, ainda, realizar terapia fonoaudiológica. A terapia auditiva ajuda o paciente a ter o máximo de desempenho com a amplificação sonora. Deve ser feita, preferencialmente, por fonoaudiólogo especialista em audiologia.

Para mais informações sobre as melhores formas de tratamento, marque uma consulta. Temos uma equipe multidisciplinar completa para auxiliar desde o diagnóstico até a reabilitação.


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