Carregando ...
Muitas vezes, a surdez é congênita, ou seja, existe desde o nascimento. Sua causa pode ser hereditária (herança genética) ou não.
Doenças da mãe na gravidez (como rubéola, sarampo, varicela, diabetes e alcoolismo), medicamentos que estavam sendo tomados e complicações de parto (nascimento prematuro, falta de oxigênio) podem deixar o bebê com alterações auditivas.
O Teste da orelhinha e o BERA estão indicados para o diagnóstico precoce.
Bebês nascidos com surdez ou que perderam a audição antes de aprenderem a falar, poderão se beneficiar das seguintes modalidades de tratamento:
📍Aparelhos auditivos comuns (Aparelhos de Amplificação Sonora Individuais – AASI)
📍Aparelhos auditivos implantados cirurgicamente, como os Implantes Cocleares (Ouvido Biônico) e as próteses auditivas osteoancoradas (BAHA, Ponto ou Bonebrigde).
Em todos os casos de perda auditiva, o diagnóstico e o tratamento devem ser feitos o mais breve possível. Algumas modalidades cirúrgicas então indicadas em bebês pequenos, com toda segurança, e outras somente em crianças maiores, pois necessitam de espessura mínima da calota craniana.
Todos os pacientes deverão, ainda, realizar terapia fonoaudiológica. A terapia auditiva ajuda o paciente a ter o máximo de desempenho com a amplificação sonora. Deve ser feita, preferencialmente, por fonoaudiólogo especialista em audiologia.
Para mais informações sobre as melhores formas de tratamento, marque uma consulta. Temos uma equipe multidisciplinar completa para auxiliar desde o diagnóstico até a reabilitação.
🧠 Grandes estudos demonstraram que há uma associação forte, entre perda auditiva não tratada, e a demência, que pode chegar a 69%.
🧠 Além de demência, a privação aditiva leva ao declínio cognitivo.
🧠 Pacientes com perda auditiva devem ser avaliados anualmente pelo otorrinolaringologista da sua confiança
É normal que cerume, ou cera, seja produzido em nossos ouvidos. Na verdade, a presença de cerume é um dos sinais indicativos da boa saúde da nossa orelha externa.
A função do cerume é de proteção. Ele é composto por secreção de glândulas, presentes na pele do canal do ouvido, além de anticorpos e substâncias que inibem a proliferação de microrganismos.
Por isso, o cerume não deve ser removido, pois sua presença é importante para a nossa saúde. Além disso, a remoção em casa, pelo próprio paciente, pode trazer complicações, como lesões do conduto do ouvido, perfuração da membrana timpânica e o entupimento do ouvido, com piora da audição.
O médico otorrinolaringologista deve remover o cerume em alguns casos: quando o paciente tem queixa de ouvido cheio ou dor ou quando será submetido ao exame de avaliação da audição.
Mais uma novidade: agora faremos os testes de triagem auditiva em domicílio, além de fazermos em nossa unidade. Nosso aparelho não necessita que a criança seja sedada e é realizado por fonoaudióloga especialista em audiologia e com muita experiência com bebês.
Ainda mais conforto para os pais e os(as) pequeno(as).
Para maiores informações sobre bairros e planos de saúde, pedimos que entrem em contato pelos telefones: 3199.1706 | 991.403053 | 3015.1537.
A otite externa fúngica, ou otomicose, é a infecção da orelha externa por fungos.
O paciente se queixa de dor de ouvido, pior ao manipular o pavilhão auditivo, além de sensação de entupimento e secreção escorrendo na orelha. Porém, o mais comum e característico desse tipo de infecção é a coceira, geralmente bastante intensa.
Existem alguns fatores que facilitam a ocorrência da otomicose. São eles:
Uso de utensílios em orelhas, como hastes flexíveis, grampos, palitos…
Manutenção de umidade nas orelhas, como a prática de natação.
Cirurgias prévias no ouvido.
Fatores de redução da imunidade, como diabetes mellitus, câncer…
Uso prolongado de antibiótico local.
Uso de aparelhos auditivos.
O tratamento é baseado na remoção do fungo e, geralmente, o uso de medicação local.
O conduto auditivo externo (CAE) é o tubo que liga o meio externo à membrana timpânica. Ele tem um mecanismo que o torna “auto-limpante”. Desse modo, restos celulares, partículas de sujeira e o próprio cerume são trazidos de dentro para fora.
Cotonetes, quando utilizados no CAE, funcionam como um pilão: empurram mais o cerume, ao invés de removê-lo. Mas e o cerume que vem junto do cotonete? Ele estava preso nas paredes do CAE, o que está solto foi empurrado para mais profundamente.
Assim, cotonetes, palitos, penas, tampas de caneta, grampos ou qualquer outro objeto que consiga ser colocado dentro dos ouvidos têm o seu uso totalmente contraindicado. Além de não ajudarem (até porque cerume não é sujeira), podem “entupir” ou ouvidos, provocar lesões nas paredes do CAE e perfuração da membrana timpânica.
Use um lenço, um pano fino ou mesmo a toalha, após o banho, com o auxílio do dedo indicador. É suficiente e seguro para os seus ouvidos
O BERA (Exame do Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico) tem o objetivo de avaliar a integridade funcional do nervo auditivo até o tronco encefálico, região esta, responsável pela integração das informações para o cérebro. Através dele, o médico poderá determinar se há ou não uma alteração na audição e o seu grau. É um teste objetivo (não depende das respostas do paciente), indolor, não invasivo e que dura em torno de 30-40 minutos. Não depende da atenção, não emite radiações e o preparo para a sua realização é simples.
Diferencial do BERA oferecido pela Clínica Rhinus
O equipamento utilizado é um sistema absolutamente portátil (wireless). Possui recurso inovador que dispensa a sedação (anestesia) do paciente, que pode realizar o exame acordado. Isso maximiza a segurança, alivia a ansiedade dos cuidadores e reduz significativamente os custos de saúde (dispensa internação hospitalar e médico anestesista). Dispomos de tablet e brinquedos para tornar a realização do exame mais agradável.
Coceira nos ouvidos é uma queixa bastante frequente no consultório de otorrinolaringologia.
Esse incômodo pode ter diversas causas, como infecção por fungos, dermatite crônica, ressecamento de pele do canal do ouvido e o uso frequente de hastes flexíveis, chaves, ponta de caneta, grampos, etc.
Até mesmo a presença de cerume pode ser causa de coceira, principalmente quando em excesso.
Como as causas são diversas, o correto é procurar um otorrinolaringologista para avaliação, pois cada caso tem um manejo próprio.
As perdas auditivas podem ser congênitas (acontecem durante a gestação) ou adquiridas (após o nascimento).
Durante a gestação, serão solicitados, no pré-natal, exames de sangue, para avaliar contato com germes/doenças que possam causar perda auditiva no bebê, como citomegalovírus, toxoplasmose, sífilis, herpes e rubéola.
É importante um controle rigoroso dos medicamentos tomados no período da gestação. Utilizar medicamentos com apenas com orientação médica!
Deve-se evitar a exposição da gestante a exames com radiação, como tomografias e radiografias.
