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NOVIDADES E ARTIGOS

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19 de junho de 2017 Ouvidos

A nasofibroscopia ou endoscopia nasal é um exame indolor realizado para avaliação da cavidade nasal tanto em crianças como em adultos. Ele é viagra pas cher realizado através da introdução, no nariz, de uma fibra ótica (rígida ou flexível) conectada à uma câmera nos orifícios nasais, para análise da mucosa e estruturas nasais. Pode-se, também, realizar a avaliação laríngea através desse exame, em pacientes que apresentam bastante reflexo nauseoso (reflexo do vômito). Todas as imagens são transmitidas para um monitor. É feita uma anestesia local, aplicada com spray para minimizar o desconforto.

Não existe um preparo especifico para o exame e também nenhuma restrição para o retorno às suas atividades após a realização do mesmo. O exame é feito em aproximadamente 15 minutos.

O exame é indicado na avaliação de:

Obstrução nasal – rinite, rinossinusite aguda, rinossinusite crônica, aumento da adenoide, desvio de septo nasal, tumores nasais
Distúrbios do olfato e paladar
Sangramentos nasais
Cefaleia
Corpo estranho
Avaliação pré-operatória


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16 de abril de 2017 Ouvidos

A otite externa representa a inflamação da pele da orelha externa, região que vai desde o pavilhão auricular até a membrana do tímpano.  A otite externa aguda é uma das causas mais comuns de consultas médicas.

Os sintomas normalmente aparecem dentro de 1-2 dias do início da inflamação e podem ser:

  • Dor na orelha, que piora com a palpação externa e até com abertura e o fechamento da mandíbula;
  • Coceira na orelha
  • Sensação de orelha “abafada”
  • Sensação de umidade ou de líquido na orelha

O diagnóstico de otite externa é simples, baseado na história clínica do paciente e de seu exame físico. Não costumam ser necessários exames complementares.

Contaminação com água (piscinas, rio, mar) e trauma (uso de cotonete, grampos, pinças) podem permitir que bactérias patogênicas penetrem além das defesas naturais do hospedeiro, causando as otites externas.

As estratégias para prevenção das otites externas são dirigidas contra a contaminação excessiva da água e evitar traumatismos ao canal auditivo externo.

O cerume (cera) é uma mistura de secreções das células especializadas do ouvido, juntamente com restos de pele descamada. O cerume serve para proteger o canal auditivo da umidade e da maceração devido ao seu alto teor generic viagra india lipídico. Além disso, o pH ácido do cerume ajuda a inibir o crescimento microbiano. Assim, não deve ser rotineiramente removido.

O tratamento com gotas tópicas com antibióticos pode ser administrado num curso de 7 a 10 dias, geralmente com excelentes resultados. A terapia comantibióticos via oral deve ser reservada para pacientes com diabetes, outras imunossupressões ou extensão da infecção além do canal auditivo externo. Somente o otorrinolaringologista é capaz de definir a gravidade e a extensão da doença e o melhor tratamento a ser iniciado.


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10 de março de 2017 ExamesOutrosOuvidos

Enxaqueca e tontura

A enxaqueca é uma doença bastante comum, principalmente em mulheres, que pode se iniciar já na infância e que tem como característica mais evidente a dor de cabeça.

Para o seu diagnóstico existem critérios bem estabelecidos, mas a grosso modo, o paciente deve ter história de dor de cabeça, geralmente de caráter pulsátil, que é mais comum na região temporal e que pode começar de um lado da cabeça, se irradiando para outras regiões do crânio (por isso a enxaqueca também pode ser chamada de migrânea, pois ela migra na cabeça. A dor deve ter intensidade moderada a grave.

Essa dor de cabeça deve ser acompanhada por náuseas e até vômitos e pode ser agravada pela exposição a sons e à luz. Assim, o paciente procura se proteger da luz e de sons intensos, preferindo permanecer em ambiente escuro e no silêncio.

A dor de cabeça pode ser acompanhada por outras queixas que, na verdade, podem ocorrer junto à dor de cabeça, pouco tempo antes ou após a mesma. Tais queixas podem ser visuais, como pontos escuros ou brilhantes no campo de visão ou visão dupla, assim como queixas auditivas, como zumbido ou sensação de pressão nas orelhas. Outros sintomas podem também ser percebidos, como dormência ou formigamento em diferentes locais do corpo, assim como dificuldade para engolir ou engasgos, até dificuldade para falar.

Essa dor de cabeça, após investigação, não deve ser explicada por nenhuma outra doença, mesmo após exames avançados, como tomografia ou ressonância magnética.

Na história do paciente é importante investigarmos 2 coisas:

. História de queixas semelhantes na família – a enxaqueca costuma ser comum em indivíduos na mesma família. Por isso, é essencial que isso seja questionado ao paciente.

. História de cinetose ou intolerância a movimentos – esses pacientes costumam se queixar de mal estar, tontura, náuseas e até vômitos quando se submetem a movimentos, desde o simples fato de andar de carona em veículo automotor, como carros ou ônibus, até se movimentar em brinquedos de parque de diversões, como gira-gira ou montanha-russa.

Os indivíduos com enxaqueca também apresentam maior tendência a se queixarem de tontura e mal-estar quando se levantam bruscamente, a dita hipotensão postural. Isso decorre do simples fato da pressão arterial cair bruscamente quando o paciente muda da posição deitada ou sentada para a posição de pé.

Eles também costumam apresentar maior tendência à intolerância à lactose do que a população geral. Porém, isso não quer dizer que todos que são intolerantes à lactose têm enxaqueca.

Mas onde entra a tontura nessa história toda??

Além da tontura que pode acompanhar a dor de cabeça, descrita logo acima, a enxaqueca pode deflagrar tontura por meio da estimulação do labirinto (Enxaqueca Vestibular). Na verdade, essa causa de tontura tem sido descrita como a 2ª grande causa de tontura de origem labiríntica. E o mais importante: na enorme maioria das vezes, a dor de cabeça e a tontura, de origem do labirinto, não ocorrem juntas. Ou seja, não devemos esperar que ocorram tontura e dor de cabeça ao mesmo tempo para fazer o diagnóstico de Enxaqueca Vestibular.

Desse modo, um otorrino especialista em tontura (Otoneurologista), por meio da história do paciente, exame físico e alguns exames complementares, pode fazer esse diagnóstico.


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26 de fevereiro de 2017 ExamesOuvidos0

O que é o Exame de BERA?

O BERA (Exame do Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico) tem o objetivo de avaliar a integridade funcional do nervo auditivo até o tronco encefálico, região esta, responsável pela integração das informações para o cérebro. Através dele, o médico poderá determinar se há ou não uma alteração na audição e o seu grau. É um teste objetivo (não depende das respostas do paciente), indolor, não invasivo e que dura em torno de 30-40 minutos. Não depende da atenção, não emite radiações e o preparo para a sua realização é simples.

Qual a sua finalidade?

  • Determinar se existe ou não perda auditiva e diagnosticar o seu tipo e grau.
  • Avaliar se a perda auditiva detectada na audiometria convencional é decorrente de uma lesão na cóclea (órgão da audição), no nervo auditivo ou no tronco encefálico.

Como é realizado?

  • A pele atrás das orelhas e na testa é limpa com pasta abrasiva e são fixados eletrodos (com uma fita adesiva antialérgica) nestes locais e ainda são colocados fones.
  • O paciente recebe o estímulo sonoro através de fones.
  • Sempre que o nervo auditivo e as estruturas do cérebro forem ativados pelo estímulo sonoro, é gerada resposta que é captada e registrada no equipamento e interpretada pelo examinador.

Requisitos para realizar o exame

  • O paciente deve estar o mais relaxado possível (para que reduza a interferência no traçado do exame). Ë possível que realiza movimentos leves de mastigação, sucção, ou de pernas e braços.
  • Crianças pequenas e bebês podem ser posicionados no colo dos responsáveis, no carrinho ou no bebê conforto.
  • São colocados fones para que o paciente receba os sons e pequenos eletrodos, que irão registrar os impulsos gerados como reação aos estímulos sonoros.

Indicações

  • Diagnóstico precoce da perda auditiva na criança de qualquer idade, ou mesmo adultos, pessoas nas quais não tenha sido possível realizar uma testagem subjetiva confiável
  • Acompanhamento da maturidade das vias auditivas no quadro de icterícia neonatal, prematuridade, bebês que nasceram com baixo peso ou que permaneceram em UTI ou que apresentaram infecção congênita (toxoplasmose, citomegalovírus, rubéola, herpes, sífilis, HIV, vírus da Zyka)
  • Anomalias craniofaciais
  • Síndromes genéticas
  • Infecções por sarampo, caxumba, meningite
  • Queixa de zumbido
  • Detecção de tumores do nervo auditivo
  • Monitorização em pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI/CTI), em coma ou sedados, com o objetivo de auxiliar no diagnóstico da morte cerebral (principalmente em pacientes doadores de órgãos)

Diferencial do BERA oferecido pela Clínica Rhinus

O equipamento utilizado é um sistema absolutamente portátil (wireless). Possui recurso inovador que dispensa a sedação (anestesia) do paciente, que pode realizar o exame acordado. Isso maximiza a segurança, alivia a ansiedade dos cuidadores e reduz significativamente os custos de saúde (dispensa internação hospitalar e médico anestesista).

Dispomos de tablet e brinquedos para tornar a realização do exame mais agradável.


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26 de fevereiro de 2017 CirurgiasOuvidos0

O parque do Ibirapuera, em São Paulo, recebeu, no dia 11-02-17, o maior evento do mundo para pessoas que tem problemas de audição e já receberam implantes. O número poderia ser maior, uma vez que o SUS faz esse tipo de cirurgia.

Equipes de Implante Coclear de todo o país estiveram presentes. A Dra. Aline Bittencourt foi convidada a representar o Maranhão no evento e no lançamento das novas soluções auditivas, realizado no dia anterior, no Instituto Tomie Ohtake.


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26 de fevereiro de 2017 CirurgiasOuvidos0

Foi realizada no dia 21-02-17, no Hospital São Domingos, a primeira cirurgia viagra pas cher de prótese auditiva ancorada ao osso (BAHA – Cochlear Corporation) do Estado do Maranhão.

A cirurgia foi indicada para reabilitação da audição de um paciente adulto, com surdez unilateral.

A cirurgia teve duração de 40 minutos e o paciente teve alta no dia seguinte, sem intercorrências.


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26 de fevereiro de 2017 Ouvidos0

Labirintite é um termo impróprio, mas muito usado para definir uma alteração do equilíbrio. Diz respeito ao labirinto, estrutura do nossa orelha, onde temos órgãos responsáveis pelo equilíbrio e pela audição.

Várias são as causas de tontura originada no labirinto, como alterações alimentares e metabólicas (excesso de cafeína, jejum prolongado, alterações de glicemia e da tireoide), aumento da pressão do líquido do labirinto, enxaqueca e alterações mecânicas de cristais que existem dentro da orelha.

Dentre elas está a labirintite, que é rara de acontecer e é uma inflamação do labirinto.

Então, quando alguém diz que está com labirintite, na verdade está com uma labirintopatia, ou seja, uma doença do labirinto.

As labirintopatias podem ocorrer durante toda a vida, mas principalmente depois dos 40 a 50 anos, principalmente em mulheres. Como acometem o labirinto, o paciente também pode se queixar de alterações da audição, como sensação de pressão na orelha, zumbido e até perda de audição.


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26 de fevereiro de 2017 Ouvidos0

Tonturas estão entre as queixas mais comuns entre idosos e, pelo risco de quedas, são um problema bastante relevante nessa faixa etária.

Estudos indicam que até 85% da população com mais de 65 anos podem se queixar de tontura. Esse problema pode se manifestar como desequilíbrio, vertigem ou outro tipo de tontura.

A tontura em idosos pode ser bastante deletéria para a sua qualidade de vida. Os pacientes podem perder a sua independência, necessitando de auxílio mesmo nas pequenas atividades cotidianas. Do mesmo jeito, correm grande risco de sofrer quedas, levando à fraturas ósseas. As fraturas dificultam a locomoção e ainda mais o equilíbrio, evoluindo com complicações sérias de saúde, levando até mesmo à morte.

Mas afinal, o que pode causar tontura nessa população? Na verdade, na grande maioria das vezes, não há uma causa única, mas sim um conjunto de fatores que contribuem para a tontura. O envelhecimento do sistema neuromuscular e da função esquelética facilitam não somente que a tontura ocorra, mas também a recuperação da estabilidade postural em resposta a algum desequilíbrio. Além disso, em idosos há um aumento crescente das alterações das funções sensoriais (visão, audição, tato) e da integração entre as informações periféricas e centrais (cérebro).

Várias são as doenças que podem alterar as funções citadas, destacando-se as doenças ortopédicas, cardiovasculares, a diminuição da visão (própria da idade) e até mesmo as doenças do labirinto. Pode ocorrer degeneração das estruturas que compõem os sistemas de manutenção do equilíbrio, observada com o decorrer da idade.

Dentre as doenças cardiovasculares, pressão alta, diabetes e doenças que comprometem os vasos que irrigam o cérebro são as principais e, quando não controladas, contribuem muito para o desenvolvimento de quadros de desequilíbrio.

Acrescentando-se às doenças e alterações já descritas, não podemos deixar de destacar a enorme quantidade de medicações utilizada normalmente pelos idosos. Muitos medicamentos podem interferir diretamente na função do labirinto e dificultar a compensação do equilíbrio após uma crise de tontura. No mais, certos tipos de remédios diminuem o estado de alerta do idoso e até mesmo facilitam as quedas, mesmo na ausência de tontura. Tais medicações, inclusive, podem ajudar a manter a tontura mesmo após a doença já ter sido controlada.

Por isso, cada caso de tontura deve ser encarado separadamente, a fim de podermos identificar as possíveis causas e tratá-las da maneira correta. Seja por meio de introdução ou suspensão de medicamentos, assim como exercícios para recuperação da função do labirinto.

Assim, ao tratarmos um idoso com tontura, estamos tentando prevenir complicações graves e devolver-lhe a qualidade de vida tão esperada e merecida dessa faixa etária.


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