Blog – Página: 3 – Clínica Rhinus

A rinite gestacional é o quadro de obstrução nasal, geralmente presente no 2º ou 3º trimestre da gestação, durando 6 semanas ou mais. Tem como causa as crescentes concentrações sanguíneas do hormônio estrogênio, inerentes à gravidez.

Existe tratamento para esse problema, mas o mais importante é evitar a automedicação, pois diversos remédios podem agravar o problema, além de potencialmente interferirem na formação fetal.

O uso de soro fisiológico nasal ajuda a reduzir os sintomas, mas a avaliação especializada do otorrinolaringologista junto ao obstetra é fundamental para o sucesso do tratamento.

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A otite externa fúngica, ou otomicose, é a infecção da orelha externa por fungos.

O paciente se queixa de dor de ouvido, pior ao manipular o pavilhão auditivo, além de sensação de entupimento e secreção escorrendo na orelha. Porém, o mais comum e característico desse tipo de infecção é a coceira, geralmente bastante intensa.

Existem alguns fatores que facilitam a ocorrência da otomicose. São eles:

 Uso de utensílios em orelhas, como hastes flexíveis, grampos, palitos…
 Manutenção de umidade nas orelhas, como a prática de natação.
 Cirurgias prévias no ouvido.
 Fatores de redução da imunidade, como diabetes mellitus, câncer…
 Uso prolongado de antibiótico local.
 Uso de aparelhos auditivos.

O tratamento é baseado na remoção do fungo e, geralmente, o uso de medicação local.

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O conduto auditivo externo (CAE) é o tubo que liga o meio externo à membrana timpânica. Ele tem um mecanismo que o torna “auto-limpante”. Desse modo, restos celulares, partículas de sujeira e o próprio cerume são trazidos de dentro para fora.

Cotonetes, quando utilizados no CAE, funcionam como um pilão: empurram mais o cerume, ao invés de removê-lo. Mas e o cerume que vem junto do cotonete? Ele estava preso nas paredes do CAE, o que está solto foi empurrado para mais profundamente.

Assim, cotonetes, palitos, penas, tampas de caneta, grampos ou qualquer outro objeto que consiga ser colocado dentro dos ouvidos têm o seu uso totalmente contraindicado. Além de não ajudarem (até porque cerume não é sujeira), podem “entupir” ou ouvidos, provocar lesões nas paredes do CAE e perfuração da membrana timpânica.

Use um lenço, um pano fino ou mesmo a toalha, após o banho, com o auxílio do dedo indicador. É suficiente e seguro para os seus ouvidos

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O BERA (Exame do Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico) tem o objetivo de avaliar a integridade funcional do nervo auditivo até o tronco encefálico, região esta, responsável pela integração das informações para o cérebro. Através dele, o médico poderá determinar se há ou não uma alteração na audição e o seu grau. É um teste objetivo (não depende das respostas do paciente), indolor, não invasivo e que dura em torno de 30-40 minutos. Não depende da atenção, não emite radiações e o preparo para a sua realização é simples.

Diferencial do BERA oferecido pela Clínica Rhinus

O equipamento utilizado é um sistema absolutamente portátil (wireless). Possui recurso inovador que dispensa a sedação (anestesia) do paciente, que pode realizar o exame acordado. Isso maximiza a segurança, alivia a ansiedade dos cuidadores e reduz significativamente os custos de saúde (dispensa internação hospitalar e médico anestesista). Dispomos de tablet e brinquedos para tornar a realização do exame mais agradável.

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A rinofaringite aguda, mais conhecida como resfriado comum, é uma infeção das vias aéreas superiores causada por diferentes tipos de vírus.

As queixas mais comuns são espirros, obstrução e secreção nasais, além de dores no corpo e dor de garganta. Não costuma dar febre, mas se ocorrer, é baixa. Geralmente as queixas se resolvem em menos de 1 semana.

O paciente com gripe costuma apresentar febre, quase sem queixas nasais, como espirros, coriza e obstrução. Porém, pode se queixas de dor de cabeça, tosse seca e discreta dor de garganta.

A alergia respiratória, representada aqui pela rinite, geralmente fica restrita a sintomas respiratórios, como coriza, coceira e obstrução nasal, além de espirros em salva. Não há febre ou mal-estar geral.

A COVID-19 cursa com febre, mal-estar, cansaço, alterações do olfato e paladar, além de falta de ar e tosse seca. Raramente há coriza, espirros ou nariz entupido

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Nosso equilíbrio é conseguido por meio da interação entre o labirinto (ouvido interno), a visão e a propriocepção (capacidade de sabermos onde cada segmento do nosso corpo está no espaço).

Várias são as causas de tontura originada no labirinto, como alterações alimentares e metabólicas (excesso de cafeína, jejum prolongado, alterações de glicemia, insulina e da tireoide), aumento da pressão do líquido do labirinto, enxaqueca e o deslocamento de cristais que existem dentro da orelha interna.

As labirintopatias (doenças do labirinto) podem ocorrer durante toda a vida, inclusive durante a infância, mas principalmente depois dos 40 anos, predominando nas mulheres. Além de tontura, o paciente também pode se queixar de alterações da audição, como sensação de pressão na orelha, zumbido e até perda de audição.

Agenda sua avaliação com Dr. Patrick Burke, especialista em problemas do labirinto (Otoneurologia) pela Universidade Federal de São Paulo.

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A via aérea é, didaticamente, dividida em superior e inferior. A mucosa que reveste toda a via é uma só, não há uma barreira anatômica entre os segmentos. Por isso, tem-se o conceito de Via Aérea Única.

Assim, processos inflamatórios, como rinofaringites, laringites e rinossinsuites, podem ocasionar alterações na traqueia ou da função pulmonar, mesmo em pacientes que nunca apresentaram problemas.

Por isso, infecções de via aérea superior devem ser prontamente tratadas, em especial nos asmáticos.

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Coceira nos ouvidos é uma queixa bastante frequente no consultório de otorrinolaringologia.

Esse incômodo pode ter diversas causas, como infecção por fungos, dermatite crônica, ressecamento de pele do canal do ouvido e o uso frequente de hastes flexíveis, chaves, ponta de caneta, grampos, etc.

Até mesmo a presença de cerume pode ser causa de coceira, principalmente quando em excesso.

Como as causas são diversas, o correto é procurar um otorrinolaringologista para avaliação, pois cada caso tem um manejo próprio.

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Temos vários meios de nos comunicarmos, mas a comunicação oral é o principal deles. Por meio da voz conseguimos nos expressar e interagir com os outros.

A voz é produzida por todo o aparelho fonatório, incluindo as pregas vocais e toda a laringe. As outras estruturas da via aérea superior também participam do processo de produção vocal.

Não somente profissionais, como professores e cantores, devem cuidar da garganta, mas todas as pessoas, em geral. Lembremos que a laringe é formada por cartilagens, músculos e ligamentos e, por isso, deve ser exercitada e pode sofrer lesões por esforço exagerado ou repetitivo.

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Após a cirurgia para correção do desvio de septo nasal, algumas queixas passageiras são comuns, como pequeno sangramento pelo nariz, dor de cabeça e obstrução da respiração pelo nariz.

Por isso, o paciente é orientado a manter-se em repouso, ter alimentação leve, usar compressas geladas na região nasal e lavar o nariz com soro fisiológico diversas vezes ao longo do dia.

Além disso, orienta-se o paciente a evitar exercícios físicos, alimentos quentes e a expor-se ao calor (banhos e ambientes quentes).

Durante a cirurgia, é deixado dentro do nariz do paciente uma peça de silicone, chamada splint nasal. Ela é removida 5 a 7 dias após a cirurgia, no consultório.

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