Surdez Congênita
Estatisticamente, a surdez congênita, que existe desde o nascimento, ocorre em 1 a 3
bebês para cada 1000 nascimentos, e é mais predominante (2 a 9% dos bebês) em neonatos portadores de fatores de risco.
A surdez de origem genética corresponde a 50% dos casos de surdez congênita e são transmitidas pelos pais através de seus genes que podem conter informações que darão as características de deficiência auditiva.
Doenças da mãe na gravidez (como rubéola, sarampo, varicela, diabetes e alcoolismo), medicamentos que estavam sendo tomados e complicações de parto (nascimento prematuro, falta de oxigênio) podem deixar o bebê com alterações auditivas.
📍Aparelhos auditivos comuns (Aparelhos de Amplificação Sonora Individuais – AASI)
📍Aparelhos auditivos implantados cirurgicamente, como os Implantes Cocleares (Ouvido Biônico) e as próteses auditivas osteoancoradas (BAHA, Ponto ou Bonebrigde), após chegarem à idade mínima para uso de cada dispositivo.Em todos os casos de perda auditiva, o diagnóstico e o tratamento devem ser feitos o mais breve possível. O Teste da orelhinha, o BERA e a eletrococleografia estão indicados para o diagnóstico precoce.
Todos os pacientes deverão, ainda, realizar terapia fonoaudiológica.
*Para mais informações sobre as melhores formas de tratamento, marque uma consulta ou procure seu otorrino especialista em ouvidos.