RONCO – O QUE PODE SER FEITO?
A primeira coisa a se fazer em pacientes com história de ronco é ter um diagnóstico correto, ou seja, saber se o paciente apresenta algum outro distúrbio respiratório do sono associado. O mais comum deles é a Apneia Obstrutiva do Sono (AOS).
Dessa maneira, o exame de polissonografia de noite inteira é o próximo passo. Por meio desse exame, teremos o diagnóstico do paciente.
Descartada AOS, dizemos então que o paciente apresenta um ronco primário, ou seja, ronco sem AOS.
Então devemos investigar as possíveis causas:
. Ganho de peso
. Alterações nasais, como rinites, desvio do septo ou aumento das conchas nasais
. Aumento das amígdalas e, se ainda tiver, da adenoide
. Alterações do esqueleto craniofacial, como retração da mandíbula e do queixo, com consequente redução do espaço da garganta
. Alterações hormonais